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  • Marcelo

Antenas ultracompactas a caminho


Crédito da imagem: Tianxiang Nan et al. / Nature Communications ISSN 2041-1723 (online)

As antenas compactas de última geração dependem da frequência de ressonância das ondas eletromagnéticas em que operam.

As dimensões das antenas são comparáveis ​​ao comprimento de onda eletromagnética. As antenas tipicamente têm o tamanho maior do que um décimo do comprimento de onda em que funcionam. A miniaturização das antenas tem sido um grande desafio há décadas.

Um grupo liderado por pesquisadores da Northeastern University, nos Estados Unidos, desenvolveu um novo tipo de antena que é muito menor do que as antenas convencionais.

Em seu artigo publicado na revista Nature Communications, descrevem a construção e o funcionamento das antenas magnetoelétricas nanomecânicas (ME).

São dispositivos acionados acusticamente, com uma suspensão de heteroestrutura ferromagnética / piezoelétrica de película fina.

As antenas ME recebem e transmitem ondas eletromagnéticas devido ao efeito ME na sua frequência de ressonância acústica.

Por funcionarem devido a princípios acústicos, a frequência de ressonância acústica e a das ondas eletromagnéticas têm o mesmo valor.

Essas antenas detectam os campos magnéticos das ondas eletromagnéticas, dando uma saída de tensão piezoelétrica.

As antenas ME podem ter tamanhos tão pequenos quanto um milésimo de comprimento de onda.

Seu aperfeiçoamento para uso industrial possibilitará a miniaturização de 1 a 2 ordens de magnitude sobre o estado da arte das antenas compactas, sem degradação de desempenho.

Aplicações: celulares, Wi-Fi, medicina e, quem sabe, Radioastronomia e comunicação com sondas espaciais.

Informações adicionais: Inovação Tecnológica e Tech Xplore.

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